Foto: Renan Mattos (Diário) /
Em uma ideia concebida em 2007 por sete entidades de Santa Maria, entre elas a UFSM e a Universidade Franciscana, além da prefeitura, o Tecnoparque, localizado dentro do Distrito Industrial, pode ter nossos rumos. Reuniões entre o Executivo e representantes da sociedade civil discutem os caminhos que deverão ser seguidos daqui para frente. A última ocorreu nesta quinta-feira no gabinete do vice-prefeito Rodrigo Decimo (PSL).
Início do novo modelo de distanciamento controlado é adiado para 15 de maio
– Estamos mostrando que a gestão pública quer mais. Eu e o Rodrigo vamos nos encontrar com várias pessoas e ver qual é o caminho – relata o diretor-presidente do Tecnoparque, Tiago Sanchotene, que também é secretário de Inovação e TI, criada durante o segundo governo do prefeito Jorge Pozzobom (PSDB).
Uma possível parceria com o Exército está entre os planos.
– A questão da Escola de Sargento das Armas (ESA) nos pro proporcionou uma aproximação maior com as Forças Armadas. Estamos vislumbrando a possibilidade de termos um braço do Exército ali, mas são tratativas iniciais – relata o vice-prefeito Rodrigo Décimo.
Prazo para envio de documentos para a chamada oral do Sisu termina nesta quinta
Atualmente, o custo de manutenção mensal do Tecnoparque é de em torno de R$ 15 mil. A conta de luz, que gira na casa dos R$ 5 mil é paga pela prefeitura. O espaço conta com 21 empresas – já chegou a abrigar 31. Elas pagam aluguel referente ao espaço, além de uma taxa de condomínio. Os recursos são usados para a manutenção e despesas básicas.